quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

रे देस कास्कादेस


...por vezes ouvimos algo tão belo que nos apetece inventar uma letra para acompanhar essa música que nos percorre os tempos dos tímpanos...
...há sempre algo que se perde no meio de uma cantoria inventada na última hora...
ainda por cima o gravadorzito fica sempre em casa a descansar...
imaginas-te dançar...
mas dizem que não sabes!...
imaginas-te vento...
mas se fosses vento, só ciclonavas...
sentes a cabeça que roda e roda sem parar...
e ris... loucos risos...
risos de mulher que depressiva se vê rir para não chorar...
e ouves-te rir ao longe...
e ecoas risos dentro de ti...
mas mesmo assim, estão lá, tão perto do horizonte que jamais hás-de tocar...
e és lua!...
sabes que consegues iluminar tudo o que já se apagou...
E depois dizem-te que não sabes rir...
E que foste um desenho que se teve que se apagar para nascer algo de novo...
Borracha.. vá que ainda usaram borracha e não deitaram fora o folha...
Pois que a deitassem!... melhor seria... assim poderia voar!...

Ah! no desenho novo já me desenhaste as asas!...
E queres voar comigo?!
Está bem...

Vamos levantar voo na Rue de Cascades...
Vivre la vie rêvée des anges
Tu viens?!

Dás-me a paz de um coma!...

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